Dando prosseguimento a nossa
coluna de valorização do artista ilheense, falaremos hoje de mais um grande
músico e excepcional pessoa, dono de uma voz marcante, forte e de
personalidade. Quem ouve uma vez não esquece mais e quando ouve de novo,
identifica de cara: Itassucy.
Poderíamos encerrar esta postagem com pouquíssimas palavras,
tipo: um músico de verdade. No entanto, nosso intento é fazer com que mais
e mais pessoas conheçam nossos artistas e aprendam a valorizá-los, respeitá-los
e reconhecer neles um marco histórico de nossa cultura.
Nesta época em que nossos ouvidos
sofrem com o “lixo sonoro das aberrações que teimam em chamar de música”,
maculando a pureza da nobre arte, do dom divinal; do presente celestial dadivado
para ser apreciado por todos mas que só a alguns poucos foi dado o poder
espiritual ou até mesmo, sobrenatural, de “gera-la” , parir e depois fazê-la
chegar à alma dos demais reles mortais; o repertório de Itassucy é um exemplo
claro da música que eleva, encanta, envolve e emociona. A interpretação de
Itassucy é tocante, forte e honesta. Dá um alívio e igual contentamento quando
temos a oportunidade de ouvi-lo tocar, cantar e perceber que ainda existe música
viva e verdadeira pra ser apreciada e
sentida.
Itassucy “faz música” (!) há muito
tempo e sua arte tem influenciado ao longo desses anos muitos nomes da nova
geração de músicos locais. Parcerias antológicas - Saul Barbosa, Gilberto Sena, Bebeto, só para citar alguma - shows impecáveis e uma
humildade ímpar, fazem dessa “figurinha
premiada do álbum de ouro dos nossos artistas” um nome para ser
cultuado, para ocupar o hall da fama perene – não daquela efêmera - pois
o seu sucesso foi construído sobre os
pilares firmes da “harmonia harmoniosa” e
do respeito à poesia musicada dos grandes compositores.
Sou "fã de carteirinha" dessa
grande músico, e admirador de sua voz, interpretação e personalidade. Temos
muito do que nos orgulhar quando falamos de nossos artistas e, em especial, de
Itassucy. Sinto-me no direito
de agradecer por todos que ainda acreditam na “vida da música após o...”
– ah, vocês sabem do que estou falando! – por todos aqueles que ainda se emocionam
com a boa música e seus intérpretes. Obrigado, Itassucy. Quem ama música te
agradece. Saúde, Paz e Sucesso. Confiram esse vídeo de Itassucy - "Projeto Santo de Casa" e tenham um excelente fim de Semana. JAH bless.
Passei um tempo recluso, “sem dar
as caras” por aqui. Usei esse tempo pra pensar um pouco mais, refletir
detidamente no que realmente importa e descobrir novas matizes na palheta de
cores variadas que a vida nos apresenta e que, na maioria das vezes, deixamos “passar
batido”.
Não pretendo viajar em “papo
cabeça”, aliás, não é essa a pauta de nossas postagens. Nosso assunto é música:
música boa; bons músicos; compositores de nossas “trilhas sonoras”; seres
iluminados e elevados, muitas vezes incompreendidos e na maioria das vezes não
reconhecidos.
“Pensando estava quando pensei”: Quantos
músicos de nossa cidade merecem o reconhecimento que nunca chegou ou que, se
existiu em algum momento, foi frio, frígido e efêmero; fugaz e interesseiro,
sem entusiasmo ou falseado?
Em meus devaneios, concluí: Por
que não, então, divulgar esses músicos, trazer ao público um pouco de sua
história, despertando no povo o respeito e a admiração, o carinho e o
reconhecimento puro e verdadeiro, por este nosso patrimônio vivo, indispensável
à vida e à felicidade.
Assim, daremos início a várias
postagens com a história e a obra, de nossos músicos, compositores,
instrumentistas; e o fazemos com EDU NETO; nome que por si só dispensa
comentários ante a notoriedade da importância do seu papel na nossa história
musical mas que, por isso mesmo, é matéria obrigatória pela sua obra e sua
personalidade.
Posso falar de EDU, inicialmente
como um professor; quando o conheci – nos encontros do Movimento de Cursilhos e
afins, ficava parado, olhos fixos, admirando e tentando “pescar” algumas “manhas”
daquele cara que “mandava super bem” no violão. Bases fortes, batida marcante e
percussiva; acordes “tronchos” (pra quem não é do meio, “troncho” é o mesmo que
“nota difícil pra caramba”, aquela de “arreganhar os dedos”, sacou?); solos
sobre a harmonia e uma facilidade impar de “fazer o povo cantar no tom”!!! Ah,
e como se não bastasse, EDU ainda cantava, e muiiiiiito bem.
Depois veio o curso de violão,
ministrado na subida da ladeira do café, hoje Rua D. Manoel de Paiva, no centro
da cidade. Não tinha como eu descer a ladeira, voltando do colégio ou mesmo
subir, quando ia pra aula, sem parar pra conversar e ouvir uma música executada
com maestria e perfeição por EDU. E lá ia eu para a Piedade, mais leve e feliz,
preparado pra encarar o stress das aulas de química, física e demais “sacais”;
ou ainda, descido a ladeira, de volta das aulas, “lá vinha eu”, mais calmo e relaxado.
E o tempo foi passando, nossos
laços se estreitando, eu comecei a aprender violão – não aprendi até agora, só enrolo; e minha admiração só aumentava. Descobri em
EDU NETO não só um grande músico mas também uma pessoa generosa, sem rancores,
sem pose; um compositor excepcional – letra, harmonia e melodia; um amigo,
grande pai de família e que já deixou representantes do seu legado: seus filhos
DANIEL e FLÁVIA. Tal pai, tais filhos.
E lá se vão... pensando bem, é
melhor não revelar o tempo, alguém pode querer fazer contas e seria deselegante
e desnecessário, revelar nossas idades, não é mesmo, EDU? O que importa é que você
é um ícone de nossa música, merece TODO O RECONHECIMENTO do povo e do Poder “despoderado-despudorado”
Público; você merece nosso carinho, admiração e aplausos; bem assim, nosso
agradecimento pelo que sempre fez pela cultura regional e mais ainda agora, com
o belíssimo projeto QUARTA AUTORAL, um espaço de valorização e divulgação do
artista local.
Por tudo isso, você foi escolhido
para abrir essa série de postagens sobre nossos músicos. Obrigado, EDU NETO;
que seus acordes continuem transportando nossos sonhos e sentimentos. JAH
bless, irmão.
Edu Neto é
natural de Ilhéus. Iniciou sua carreira musical na década de 1960 com o
conjunto Os Metralhas. Participou de outros conjuntos como o Ilhéus Show 5, Os
Cobras e Os Medalhões, este com músicos como Gilberto Sena, Autran Lima e Saul Barbosa. Participou do
Projeto Pixinguinha juntamente com os consagrados nacionalmente, Moreira da
Silva e Jards Macalé. Participou de vários Projetos Seis e Meia, como elenco e
como diretor musical. Realizou shows na Casa dos Artistas Na época em que era
presidente da Associação dos Músicos e Musicistas de Ilhéus produziu uma série
de shows, na casa dos artistas onde se apresentavam vários compositores do
Brasil interpretados por músicos de Ilhéus. Era o Projeto Nosso Músicos, onde
Edu Neto apresentou o show: Gilberto Gil - Sua Vida e Sua Obra. Realizou no
Teatro Municipal de Ilhéus vários shows. Entre eles: Rimas, Rimas 2; Nos Tempos
da Jovem Guarda e Nos Tempos da Jovem Guarda 2, ambos com Itassucy e Renato
Carvalho; Encanto; Prim com Scheila Anunciação; Cantererê; Bossa Eternamente
Nova e Navegando na MPB, ambos com os seus filhos Flávia Neto e Daniel (Gomes)
Neto.
Edu Neto é músico autodidata,
compositor e cantor, além de poeta. Também é professor de História, pós
graduado em História e Cultura Afro Brasileira e pós graduando em Ensino de
História, onde utiliza a música como instrumento de aprendizagem para os seus alunos
e faz uma reflexão sobre as influências da música das Áfricas na formação da
Música Popular brasileira. Faz parte do Clube do Samba onde freqüenta
regularmente, tendo composto uma das músicas em homenagem ao Clube. É autor,
juntamente com o compositor Sérgio Di Ramos e apoio integral de Paulo Rosário,
do Projeto Quarta Autoral, projeto voltado para a valorização dos compositores,
poetas, escritores, atores, artistas plásticos, humoristas, cineastas,
bailarinos, escultores, enfim, para todos os artistas ilheenses, radicados em
Ilhéus e região.
E seguem as manifestações. Sabe o
que mais tem me impressionado? O fato de que o lance “tá incomodando”, que não
conseguiram calar nem aquietar a juventude guerreira; apesar dos esforços
contínuos e indisfarçáveis de alguns da “imprensa” local, que quando não rebate
a legitimidade dos movimentos, conclama o povo para manifestar-se contra, sob o
pífio e esfarrapado argumento de que a maneira como a massa se mobiliza está “imobilizando”
os demais, atingindo-lhes o direito de ir e vir.
Mas não tá adiantando. A galera
foi pra rua, está na rua e não pretende sair de lá enquanto os problemas não
forem resolvidos e o governo não decidir, enfim, deixar de se lamentar,
arregaçar as mangas e de fato, começar a trabalhar. Todos os então candidatos,
quando se propuseram a governar esta cidade tinham conhecimento dos problemas
que iriam enfrentar; se prometeram “milagres” mesmo sabendo que não eram
santos, azar o deles; afinal, “ajoelhou, tem que rezar” – “prometeu, tem que
cumprir”.
Não vejo outra forma de chamar a
atenção da sociedade e levar o governo a descer do trono que não lhe pertence,
senão mobilizando e imobilizando; sempre com altivez mas sem perder a retidão;
com firmeza, sem violência nem atos de vandalismo; pois o poder emana do povo e
em nome dele e por ele , verdadeiro e
único soberano em uma democracia.
Fico triste quando vejo que certos
profissionais da comunicação preferem se calar e quando muito, apenas anunciar
as horas e seus patrocinadores quando ouvem um desabafo emocionado de um
ouvinte, que cansado de todo esse abandono e falta de expectativa de ver sua
cidade crescer e prosperar; colocam-se ao lado do nossos “jovens samurais”.
Não entendo ainda como esse “levante
democrático” , verdadeiro e legítimo “grito libertário” não está sendo MAIS
DIVULGADO. Cadê a GLOBO, BAND, RECORD, SBT? O BRASIL precisa saber que Ilhéus
não abandonou seus ideais quando em todos os demais cantos do país, as vozes se
calaram, quedando-se acomodadas. Ilhéus TEM JOVENS IDEALISTAS, SEGUROS DE SUAS
VONTADES DE TRANSFORMAR ESSA QUE JÁ FOI A “PRINCESINHA DO SUL” – e hoje mais se
assemelha a uma pedinte esfarrapada que abandona a própria sorte seus órfãos
famintos; DE NOVO NUMA CIDADE LINDA, CHEIROSA, LIMPA, PRÓSPERA E DE GENTE FELIZ.
Obrigado juventude guerreira, que
com sua persistência, determinação e amor pela cidade e seus filhos honrados,
luta por todos e contra muitos, sem perder o foco nem a força. Quanto aos surdos-mudos
de ocasião, os “rabos-presos” por uma ou outra razão – em quem couber a carapuça, sem necessidade de
nominá-los pois a sociedade já os conhece e os julgará no momento oportuno;
continuem recolhidos às suas insignificâncias pois o silêncio de vocês só serve
para amplificar a voz do povo, da justiça e da democracia; só não venham querer
nos impor a mudez de sua acomodação,
senão a gente “pega mais ar”.
E pra emoldurar esse momento
democrático ímpar, nada como um bom e velho reggae: Tribo de Jah com “Ruínas da
Babilônia” ea gente segue ouvindo e
aguardando a queda da “Babi”. Saúde e Paz. Fé e Esperança. JAH BLESS.
Estava "navegando" pelo Youtube e me deparei com esse hilariante episódio da galera da "Porta dos Fundos", resultado: ri muito!!!
A confusão é de dar nó na mente e faz a gente se "embolar" de tanto rir. E nesse momento mundial do combate a todo e qualquer tipo de preconceito, o tema é super atual e até "sério", abstraindo-se as inevitáveis risadas. Mas pra que levar a vida tão a sério, não é mesmo? O bom é gargalhar de tudo, debochar da dor, sacanear o sofrimento; viver cada momento como único e como se ultimo fosse e assim tornar essa existência fulgaz mais brilhante, colorida e feliz. Fica uma "pitada" de bom humor pra alegrar o seu dia e como dizem que o riso é contagioso, "contaminar" todos os seu redor com o "vírus da felicidade". Um bom começo de semana pra todos.
Domingo massa, com amigos,
cerveja, moquecas e música. Foi assim o encontro no Studio Som das Águas, da
banda Jah Bless, no último domingo, 15 de julho. Presentes o
guitar-man-filósofo-figuraço, Dell; o baixista e produtor musical, Décio
Rabello; o tecladista-sanfoneiro e brother da galera da JB, Júnior “Costela”
Costa e este que vos fala (ou seria, vos posta?), Luciano.
Júnior Costa, Dell Mendes, Luciano Cerqueira e Décio Rabello
Começamos, descontraidamente,
revisando “bases”. Dell, entusiasmado, sugeria novos “caminhos harmônicos” para
as músicas, atribuindo-lhes matizes mais fortes e marcantes. Empolgação não
faltava.
Décio coordenava as idéias que
iam sendo apresentadas, conduzindo como um capitão a nau Jah Bless na viagem
musical desse mais novo trabalho da banda.
Dell Mendes: Seriedade, competência e loucas harmonias.
Júnior Costa (nosso querido
brother “Costela”) com uma gripe da zorra, descansava no tapete da sala de
gravações, relaxando depois de alguns “drinks medicinais” (mel, cachaça e limão), preparados com esmero pela nossa fiel
escudeira, Neide. E o teor alcoólico – dose homeopática, aumentava
gradativamente, drink após drink; mas nada capaz de alterar a sensibilidade e o
“ouvido” musical desse grande profissional.
As horas passavam e a galera
continuava firme no intento de gravar suas partes e registrar suas idéias.
Júnior "Costela" Costa: Gripado mas "Ligado".
Ao final da tarde, cansados mas
satisfeitos com os resultados atingidos, chegava a hora de sentar e regalar-se
com um saboroso almoço de frutos do mar e vatapá.
Foi um dia especial. Um domingo
feliz. Outros virão, com toda a família Jah Bless reunida ; Dill e PH não
puderam comparecer dessa vê;, o primeiro comemorava seu aniversário com a
família e o nosso querido batera foi escalado para o trampo dominical; Thyago
não pode comparecer por estar ocupado com sua monografia e Zé Roberto... ah,
esse é “flórida”! Preferimos deixar para gravar a parte do irmãozinho por
último, ele vai ter muiiiito trabalho.
Enfim, agora é dar seguimento
para em breve, apresentar a todos vocês o novo trabalho da JAH BLESS, ainda sem
título mas com a identidade e autoridade de um reggae verdadeiro e feito por
pessoas que amam a música e a vida.
Jah Bless! E que sejam bênçãos de
amor, paz, prosperidade e vida em abundância, SEMPRE.
“Acabou, acabou! Acabou! É
campeão, é campeão!!!” Pois é, terminou a “Copa das Confederações” e dessa vez,
nossa seleção fez o dever de casa e conseguiu passar de ano. Torcedores
satisfeitos, Felipão aliviado, Neymar valorizado e os telejornais voltaram a
noticiar os problemas brasileiros.
Em tempos de “Copa” noventa por
cento das manchetes eram dedicadas às seleções, jogos e fuxiquinhos de
bastidores; os outros dez por cento eram sobre as manifestações que tomaram as
ruas do país – inicialmente consideradas pela mídia nacional/global
insignificantes e regionalizadas, subvalorizadas, querendo fazer crer que
tinham por único e inexpressivo foco, míseros R$ 0,20 (vinte centavos) das
tarifas do transportes público.
As manifestações se espalharam
por todo o Brasil e mostrou para o mundo e pra todo mundo, que a insatisfação
era geral, muito maior que os míseros R$ 0,20 ; eram mais de 20 motivos; eram reivindicações de
melhorias na saúde e educação; combate à corrupção e ao preconceito; uma luta
pela valorização do cidadão brasileiro.
E aí, não teve jeito: os
telejornais tiveram que noticiar o lado feio e sombrio do país do futebol.
Surgiram os vândalos, aqueles que queimaram e saquearam, promoverma a baderna e
o caos; grupos totalmente dissociados dos manifestantes legítimos e sérios, que
emprestavam seus rostos e vozes aos gritos de todos os outros brasileiros, que
igualmente sofrem com o descaso, o menoscabo e a corrupção daqueles que ocupam
o poder.
Os protesto se disseminaram nas
ruas de várias cidades do país, a cada dia um número gigantescode pessoas se somava aqueles originários de
outrora, assumindo um montante já incontável de seres iluminados lutando por
tirar o Brasil e seu povo, das trevas de um desgoverno corrupto que leva o país
em desabalada carreira, ladeira abaixo, em direção ao fundo do poço.
E foi assim que o povo, mesmo
aquele que preferiu o confinamento nos estádios de futebol à energia
contagiante das manifestações nas vias públicas, experimentou , de fato, o
poder que tem, com seu grito e sua atitude positiva. Foi assim que projetos
foram votados em tempo recorde, uns aprovados em benefício do povo; outros
rejeitados para o bem da justiça e da verdade. Nunca se viu na história desse
país um Legislativo trabalhar(de verdade) tanto! A voz do povo foi ouvida e nem
mesmo a alegria dos “olés” e os gritos de “é campeão” , foram alto o bastante
para sufocá-la.
Os protestos seguem por todo o
país, ainda há muito o que se conquistar mas o pouco já conseguido já se mostra
suficiente para demonstrar que o povo não se acomoda mais com a política do
“pão e do circo”; inteligentemente, aprendeu a ser sacana com quem por tsnto
tempo lhe sacaneou; o povo agora come
o pão mas não engole a “farofa seca” que eles fizeram pra te engasgar,
o brasileiro mostrou que aprendeu a cuspir fora tudo que é indigesto (corrupção
e seus corruptos, corrompidos e corruptores); quanto ao circo, ele simplesmente assiste, se diverte, ri
(os palhaços agora são os “ outros”, kkk) e depois sai pras ruas,
doido pra ver “o circo pegar fogo”.
Até parece que a galera leu meus
posts (“pão e circo...” – partes I e II) , quem leu e depois viu e viveu todo
esse momento impar e histórico, certamente deve ter pensado: “véi, não é que o cara tava certo!” Pois
é, galera; parece que agora as coisas vão ser diferentes, e pra melhor. Viva a
voz do povo brasileiro! Agora que já sabemos por onde, façamos acontecer pois
como dizia Geraldo Vandré: “Vem vamos embora que esperar não é saber, quem sabe
faz a hora, não espera acontecer”.
E pra musicalizar mais este post, que tal conhecermos um pouco da
banda PONTO DE EQUILIBRIO, uma representante autentica do reggae roots,com suas letras fortes, visual dread-rasta,
guitarras percussivas e uma voz inconfundível de seu vocal-lider, HÉLIO BENTES.
Nascida em 1999, em Vila Isabel,
a banda Ponto de Equilíbrio , mantém a formação inicial
com o vocalista Helio Bentes, André Sampaio na guitarra solo e backing vocals,
Lucas Kastrup na bateria, Marcio Sampaio na guitarra rítmica, Pedro “Pedrada”
Caetano no baixo, Tiago Caetano nos Teclados e backing vocals e Marcelo
“Gracia” Campos na percussão. Ponto de Equilíbrio se firmou no cenário reggae
tupiniquim como uma das principais bandas do país. As letras, transmitem
mensagens de igualdade, amor e justiça, de acordo com a filosofia rasta.
O som conta com influências de dub e samba e de alguns ritmos regionais como a capoeira
de Angola, o maculelê e o maracatu. O nome da banda surgiu como o equilíbrio entre o céu e a terra, o positivo e o
negativo, o bem e o mal. É reggae de responsa, verdadeiro em sua essência. É
som pra “viajar” na mensagem.
Que JAH continue a abençoar a
nação brasileira e o seu povo, ordeiro, trabalhador, honesto e musicalmente
feliz. JAH bless.
Abril de 2000, nasce a Banda JAH BLESS.ao longo desses dez anos se destacou no cenário da música independente regional, como sendo a única banda com 04 (quatro) CD’s gravados, exclusivamente autoral e participações em festivais – ITANHANDU (MG) e CHICO BEAT (Bom Jesus da Lapa – BA). Em 2007 foi escolhida por um grupo de jornalistas e radialistas da cidade e aclamada pelo público como BANDA REVELAÇÃO.O compromisso da Jah Bless é com a música! Tocar é uma realização pessoal. É a “família JAH BLESS” , buscando a excelência sem perder a humildade . No repertório, bastante reggae!!! Músicas próprias e covers de regueiros consagrados (Bob Marley, Tribo de Jah, Chimarruts, Edson Gomes, Adão Negro, Natiruts...) versões (Titãs, Luiz Gonzaga, Reginaldo Rossi, Legião Urbana...)A BANDA JAH BLESS é sucesso garantido por onde passa.